quarta-feira, agosto 31, 2005

Açaí

Zum de besouro, um imã


A vida é meio Açaí de Djavan. Não é bem pra entender, embora o sol brilhe por si. Ilusão, mas o sol brilha por si. Em todos os guardiões aquele zum de besouro soa como se dissesse algo que nós não entendêssemos. E entender pra quê? Quando sentir é muito melhor.

Todas as rajadas de vento sangrando todas nossas palavras desorganizadas. Nosso afã de racionalizar o irracional, de objetivar o subjetivo, de guardar o intangível e etc (nunca esqueça do etc. eu jamais esqueço da minha). Esquecemos de abstrair o entendimento. Às vezes a sensação é a lógica matemática mais absoluta, o definitivo segredo da esfinge.

E eu nunca entendi Açaí, mas me dá uma paaaaaz...