quarta-feira, dezembro 29, 2004

E...

Para o alto e avante!

2005 - parte 3

terça-feira, dezembro 28, 2004

2005 - Parte 2

Clique na imagem para vê-la maior
Arco de Bruno S. Lessa


domingo, dezembro 26, 2004

Soprando as velas

Como todos do Orkut já sabem, meu aniversário será nesta segunda 27 quando estarei completando...Bem, deixa pra lá.

A data será comemorada no Bar-restaurante (mais pra bar do que pra restaurante) Hipódromo da Gávea, que fica na Praça Santos Dummont (pessoas da zona norte: não reclamem! Vcs se tornaram minoria...E vai ser pior pra mim do que pra vcs) às 18h desta segunda-feira.

Todos que receberem esta mensagem estarão convidados: amigos, colegas, ex-professores, ex-chefes, etc. Sabendo que não terei como dispensar a atenção que gostaria para todos.

É só. Agradeço aos que forem e desejo uma morte agonizante aos que não forem.

Abraço nos irmãos, beijo nas gatas
Tiago

2005 - Parte 1

quinta-feira, dezembro 23, 2004

Feliz Natal!



Feliz natal a todos! E nunca se esqueçam que muito além da religião cristã, o Natal é uma época para passarmos com nossos entes queridos. A todos os (4) leitores do Rubens Diz que a vida reserve a vocês presentes como saúde, amor, amizade etc. Enfim, todos aqueles que realmente valem a pena e que jamais podem ser comprados.

Abraço nos irmãos e beijo nas gatas.

terça-feira, dezembro 21, 2004

Relembrando os velhos tempos



Você já ouviu o que J. Michael Straczynski inventou para virar do avesso a vida de Peter Parker? Bom, não sou eu quem vai contar...

Digamos que ele está se metendo num terreno bastante perigoso, que lembra MUITO a famigerada "Saga do clone". Tem grandes revelações do passado, novos vilões ridículos, superplanos maléficos organizados ao longo dos anos...


Coluna Lá Fora do Omelete

Eu já havia dito que Straczynski não era gênio e acertei, pelo visto. O grande mérito do criador de Poder Supremo nas histórias do Homem-aranha era a simplicidade. Parecia ter entendido que não há mais muitas idéias mirabolantes para se fazer com o amigão da vizinhança e ter decidido seguir um caminho mais simples, mas competente e bem menos comprometedor e pretensioso do que sagas anteriores.

Infelizmente o sucesso subiu a cabeça e Peter Parker mais um vez é vítima de cruéis roteiristas (ei, quem escreveu a saga do clone?). Já espero a centésima última luta com o Duende Verde, de novo.

domingo, dezembro 19, 2004

No que eu acredito

(com falsetes e gritinhos sim, e daí?)


I Believe In A Thing Called Love
The Darkness

Can't explain all the feelings

That you're making me feel
My heart's in overdrive and
You're behind the steering wheel

Touching you,
Touching me
Touching you,
God you're touching me

CHORUS:

I believe in a thing called love
Just listen to the rhythm of my heart
There's a chance we could make it now
We'll be rocking 'til the sun goes down
I believe in a thing called love
Ooh!

I wanna kiss you
Every minute,
Every hour,
Every day
You got me in a spin

But everythin' is A.OK!
Touching you,
Touching me
Touching you,
God you're touching me

CHORUS

Touching you
Touching me
Touching you
God you're touching me

CHORUS

sábado, dezembro 18, 2004

Vamos lá!

Zum

domingo, dezembro 12, 2004

Mistérios



Até hoje a trilogia Matrix propõe alguma discussão. Uma lista de e-mails que entrei logo após o segundo filme ainda funciona, embora precariamente.

O maior abismo entre aqueles que defendem e atacam a trilogia, está no excesso de confusão. Eu gostei, mas sou da opinião que os personagens mal-caracterizados e gratuitos, excesso de efeitos especiais e os buracos de roteiros tornam os dois últimos filmes (especialmente o segundo, praticamente um trailer de luxo para Revolutions) muito inferiores ao primeiro. O ponto de partida das idéias dos irmãos Wachowski, era uma história simples e fechada, mas que ao mesmo tempo, suscitava reflexões que passavam em branco por espectadores mais desatentos (aliás, quanto mais atento, mais discussões). Certa professora do Departamento de Comunicação da PUC-Rio baseia suas aulas semestrais, até hoje, no primeiro filme (e, se bobear, nos outros dois também).



Para mim, depois do meu primeiro curta, essa polêmica me faz pensar outra questão. Até que ponto, deixar as coisas em aberto, é bom para o artista ou criador?



Ao terminar de ver meu curta, Walter Lima Jr. (diretor de cinema e professor da disciplina Linguagem Cinematográfica para qual foi feito o curta), comentou que deixar em aberto, faz o filme descambar não apenas para que o espectador entende, mas também para o que ele deixa de entender.

Então essa coisa de que há em Matrix e em tantos outros filmes, de deixar a história com significados e interpretações ao sabor do espectador, torna-se pra lá de perigosa. Na verdade, eu percebo agora que é muito mais perigoso do que pensava. Para usá-la tem que se ter muito domínio da linguagem. coisa que não tenho (ainda). Essa coisa de deixar elementos embaçados e em mistérios que nem o artista entende, é também uma forma de definir o enredo de uma forma mais fácil para o roteirista e/ou diretor: não definindo.

Vivendo e aprendendo.

sábado, dezembro 11, 2004

Essa semana...

Skank - Vamos Fugir
by Gilberto Gil e Liminha

Vamos fugir
Deste lugar, baby
Vamos fugir
Tô cansado de esperar
Que você me carregue.

Vamos fugir
Pro outro lugar, baby
Vamos fugir
Pr´onde quer que você vá
Que você me carregue

[Refrão]
Pois diga que irá,
Irajá, Irajá
Pr´onde eu só veja você,
Você veja-me só
Marajó, Marajó
Qualquer outro lugar comum, outro lugar qualquer
Guaporé, Guaporé.
Qualquer outro lugar ao sol, outro lugar ao sul.
Céu azul, céu azul.
Onde haja só meu corpo nu
Junto ao seu corpo nu

Vamos fugir
Pra outro lugar, baby.
Vamos fugir
Pr´onde haja um tobogã,
Onde a gente escorregue

Vamos fugir
Deste lugar, baby.
Vamos fugir
Tô cansado de esperar
Que você me carregue.

[Refrão]

Vamos fugir
Pra outro lugar, baby.
Vamos fugir
Pr´onde haja um tobogã,
Onde a gente escorregue
Todo dia de manhã
Flores que a gente reggae
Uma banda de maçã
Outra banda de Reggae
Tô cansado de esperar
Que você me carregue.

Todo dia de manhã
Flores que a gente reggae
Uma banda de maçã
Outra banda de Reggae

Mulher-maravilha, o filme

sexta-feira, dezembro 10, 2004

Boa Noite

domingo, dezembro 05, 2004

Boa Noite de ontem

sábado, dezembro 04, 2004

Viver é Fazer e Fazer é Viver



Essa última quarta-feira representei cenas ensaiadas durante o ano, na oficina de iniciação teatral da PUC. Junto com os demais alunos, foram meia hora ou pouco mais de diversão e drama, assistida por umas vinte pessoas (dentre elas meu irmão, pivete).

Minhas cenas eram uma de drama (interpretando um marido traído que mata a esposa que ama) e uma de comédia (um palhaço mongol em uma cena muda que está para ser fuzilado). Não fui tão bem quanto gostaria na primeira (muito difícil), mas depois que acabaram as esquetes fiquei muito feliz. A melhor coisa de viver, é fazer. Sabe aquela sensação de que você nunca vai conseguir realizar nada? Pois é, o importante é dar o primeiro passo.

E estou feliz de ter dado algum passo. Não tenho a pretensão de ser ator, mas foi a segunda ou terceira vez que realizo algo dentro desse mundo das artes,com quem sempre flertei. Muito legal ter feito um filme e uma peça em um só ano. Viva 2004.

sexta-feira, dezembro 03, 2004

Mais do que isso

More than this
10.000 Maniacs



I could feel at the time
There was no way of knowing
Fallen leaves in the night
Who can say where they're blowing
As free as the wind
And hopefully learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning

More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing

It was fun for a while
There was no way of knowing
Like dream in the night
Who can say where we're going
No care in the world
Maybe I'm learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning

More than this - you know there

More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing